Arqueología comunitaria y patrimonio en los palafitos precoloniales de Maranhão: un trabajo colectivo

Contenido principal del artículo

Alexandre Guida Navarro
Pedro Paulo Abreu Funari

Resumen

La Arqueología comunitaria se caracteriza por el trabajo arqueológico realizado con los habitantes cercanos a los asentamientos. Es un enfoque científico que contempla la inclusión social, la memoria y la identidad de un colectivo y hace que los habitantes locales tengan un sentido de pertenencia a los sitios arqueológicos. Además, recupera el sentido de patrimonio arqueológico del grupo estudiado. Así, este artículo explora la experiencia colaborativa del equipo del Laboratorio de Arqueología de la Universidad Federal de Maranhão (LARQ-UFMA) con los residentes que viven cerca de los asentamientos de palafitos precoloniales en la Baixada Maranhense, Brasil. Aldeas construidas sobre palafitos dominaron el paisaje lacustre de esta región desde el año 100 al 1100 AD.

Detalles del artículo

Cómo citar
Guida Navarro, A., & Abreu Funari, P. P. . (2023). Arqueología comunitaria y patrimonio en los palafitos precoloniales de Maranhão: un trabajo colectivo. Revista De Antropología Del Museo De Entre Ríos, 7(2), 90–100. https://doi.org/10.5281/zenodo.7839210
صندلی اداری
Sección
Artículos de investigación

Citas

Ab’saber, A. N. (2006). Brasil: paisagens de exceção: o litoral e o pantanal matogrossense: patrimônios básicos. São Paulo: Ateliê Editorial.

Arantes, A. A. (1990). La preservación del patrimonio como práctica social. Campinas: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp.

Candau, J. (2018). Memória e identidade. São Paulo: Contexto.

Corrêa, C. et al. (1991). As estearias do lago Cajari-Ma. Anais do I simpósio de pré-história do nordeste brasileiro. Cliosérie arqueológica, 4, 101-103.

Correia Lima, O. &Aroso, O. C. L. (1991). Pré-históriamaranhense. São Luís: Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão.

Daniel, J. (2004). Tesourodescoberto no Máximo Rio Amazonas: 1722- 1776. Rio de Janeiro: Contraponto.

Davallon, J. (2006). Le Don du patrimoine: une approchecommunicationnelle de la patrimonialisation. Paris: HermèsSciences-Lavoisier.

Fernandes, J. R. O. (1933). Educação patrimonial e cidadania: umaproposta alternativa para o ensino de História. Revista Brasileira de História, 13 (25-26), 265-276.

Franco, J. R. C. (2012). Segredos do rio Maracu: A hidrogeografia dos lagos de reentrâncias da BaixadaMaranhense, sítio Ramsar, Brasil. São Luís: Edufma.

Funari, P. P. A. (2001). Os desafios da destruição e conservação do património cultural no Brasil.Trabalhos de Antropologia e Etnologia, Lisboa, v. 41(1/2), 23-32.

Funari, P. P. A. &Pelegrini, S. (2007). Conciencia sobre la preservación y desafíos del patrimonio cultural en Brasil. En Patiño, D. (Org.). Las vías del patrimonio, la memoria y la Arqueología (pp. 33-56). Popayán: Editorial de la Universidad del Cauca.

Funari, P. P. A. (2007). Arqueologia e Patrimônio. Erechim: Habilis.

Funari, P. P. A.; Campos, J. B. &Rodrigues, M. H. S. G. (Orgs.). (2015). ArqueologiaPública e Patrimônio: questõesatuais. Criciúma: Ediunesc.

Funari, P. P. A. &Menezes, L. (2018). Arqueologia no Brasil e no mundo: origens, problemáticas e tendências. En V., Toledo & P. P. A. Funari (Orgs.). Divulgando o patrimônio arqueológico. Rio de Janeiro: Bonecker, 1, 17-30.

Gnecco, C. (1995). Práxis científica en la periferia: notas para una historia social de la Arqueologia colombiana. Revista Española de Antropología Americana, 25, 9-22.

Gonçalves, J. R. S. (2005). Ressonância, materialidade e subjetividade: as culturas como patrimônios. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, 11, 15-36.

Ianni, O. (1998). UmaCidadeAntiga. Campinas: Editora da Unicamp.

IBGE (2006). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Lopes, R. (1924). A civilização lacustre do Brasil. Boletim do Museu Nacional, 1 (2), 87-109.

Lopes, R. (1916). O TorrãoMaranhense. Rio de Janeiro: Typographia do Jornal do Commercio.

Martin, G. (1996). Pré-história do Nordeste brasileiro. Recife: Editora Universitária da UFPE.

Merriman, N. (2004). Public Archaeology. Londres: Routledge.

Navarro, A. G. (2017). As cidades lacustres do Maranhão: as esteariassobumolhar histórico e arqueológico. Diálogos, 21(3), 126-142. DOI: http://dx.doi. org/10.4025.dialogos.v21i3.39850

Navarro, A. G. (2018a). New evidente for the late first millennium AD stilt-house settlements in Eastern Amazonia. Antiquity, 92 (366), 1586-1603. DOI: https://doi.org/10.15184/aqy.2018.162

Navarro, A. G. (2018b). Morando no meio dos rios e lagos: mapeamento e análisecerâmica de quatroestearias do Maranhão. Revista da Sociedade de Arqueologia Brasileira, 31 (1), 73-103. DOI: https://doi. org/10.24885/sab.v31i1.535

Navarro, A. G. (2022). Modos de fabricar o corponasestearias: estudo arqueológico das estatuetas dos povos palafíticos do Maranhão. Boletim do MuseuParaense Emilio Goeldi. SérieCiências Humanas, 17 (1), 1-30.

Navarro, A. G. &Prous, A. (2020). Os muiraquitãs das estearias do lago Cajari depositados no Museu Nacional (RJ): estudo tecnológico, simbólico e de circulação de bens de prestígio. Revista da Sociedade de Arqueologia, 33(2), 66-91. DOI: https://doi. org/10.24885/sab.v33i2.742

Porro, A. (1992). As crônicas do rio amazonas: Notas etnohistóricas sobre as antigaspopulações indígenas da Amazônia. Petrópolis: Vozes.

Prous, A. (1992). Arqueologia brasileira. Brasília: UnB.

Roosevelt, A. (1980). Parmana: prehistoric maize and manioc subsistence along the Amazon and Orinoco. Nova Iorque: AcademicPress.

Rostain, S. (2010). Cacicazgos guyanenses: mito o realidad? En E., Pereira, & V. Guapindaia, (Orgs.). ArqueologiaAmazônica(pp. 169-192). Belém: MPEG, IPHAN, SECULT.

Vespúcio, A. (2014). Novo Mundo. As cartas que batizaram a América. Rio de Janeiro: Fundação Darcy Ribeiro.

Viveiros de Castro, E. (2002). A Inconstância da alma selvagem. São Paulo: Cosac & Naify.

فروشگاه اینترنتی صندلی اداری